quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Little House: lições com aprendi com os livros nas minhas idas e vindas ao banheiro.



Introdução de um dos meus próximos livros:

Antes de mais nada, preciso começar explicando a razão de ser do título LITTLE HOUSE. Em inglês, little house significa “casinha”.  Para os seres urbanos de plantão, “casinha” é uma pequena construção que fica do lado de fora nas casas do interior, onde as pessoas fazem as suas necessidades fisiológicas e se banham. A modernidade levou a casinha para dentro das casas e transformou-as em banheiros, trazendo mais comodidade na hora da necessidade e do cuidado com o corpo. Mas em alguns locais, como na fazenda dos meus avós, a casinha ainda existe e é utilizada.
Na empresa em que trabalho, para avisar aos meus colegas que vou ao banheiro sem precisar dizer isto para o mundo inteiro ouvir, eu digo “Little House!” e todos já sabem aonde vou. Afinal, os clientes não precisam ficar sabendo que estou indo ao banheiro. E de uns tempos para cá decidi que todas as vezes que fosse ao banheiro fazer algo “mais demorado”, levaria algum livro para ler e adquirir nem que fosse uma página de conhecimento. Livros, jornais, revistas, sempre foram objetos muito úteis durante aqueles minutos que passamos sentados no trono. Por que desperdiçar em média dez minutos olhando para as paredes quando podemos nos informar e nos instruir? Pensando nisso, transformei a leitura num hábito “littlehouseano”: algo que entra enquanto algo sai.
A little house sempre foi um ótimo local de meditação, onde tive grandes ideias para textos, poemas, estudos, peças de teatro, resolução de problemas cotidianos. Seja reinando sobre o trono ou debaixo do chuveiro, aquela idéia que esperávamos ter acaba aparecendo; sempre acabamos lembrando algo que tínhamos esquecido e sempre nos tornamos mais férteis. Desconheço pesquisas científicas que expliquem tal fenômeno, mas de uma coisa tenho a mais absoluta certeza: é no banheiro que tive a maior parte das minhas criações; se não foram feitas lá, pelo menos foram lá que elas tiveram início, nasceram. Por que eu teria vergonha de dizer isto?
Certo dia, quando tinha ido à little house munido de mais um livro para aproveitar meus dez minutos de conhecimento, tive uma ideia: Por que não colocar todo conhecimento adquirido em um livro, comentando todas as lições que aprendi nas diversas leituras que fiz e ainda faria? Por que não dar continuidade àquele momento iluminado e expandir todo o conhecimento adquirido, compartilhando-o com outras pessoas? Foi pensando nisso que surgiu o “Little House: lições com aprendi com os livros nas minhas idas e vindas ao banheiro”. Abrangendo temas variados, este livro mostra que não existe tempo nem local para estudar, criar, desvendar, solucionar problemas, meditar. Muitas pessoas reclamam da sua falta de tempo, mas lhes falta mais que tempo; falta-lhes criatividade para criar oportunidades e condições para o aprendizado. Sabendo usar, tempo e local nunca irão faltar.
Desejo que as lições deste livro extrapolem as quatro paredes de uma little house e possam ajudar ao leitor a meditar sobre as questões aqui discutidas. Mais que isso, que você possa aprender a utilizar seu tempo livre para adquirir e produzir conhecimento – dez minutos podem mudar a sua vida e o mundo! Não perca mais tempo, compre um caderno, uma prancheta e uma boa caneta e cérebro e mãos a obra! Escreva seu próprio livro enquanto reina soberano sobre o trono. Vale a pena começar. Só Deus sabe onde você vai parar.
Boa leitura e sucesso!

AGUARDEM A PUBLICAÇÃO!

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